Um casal que realizou tratamento de fertilidade numa clínica de Curitiba teve três meninas e, na hora de deixar a maternidade, rejeitou uma das crianças. O pai alegou que queria ter no máximo dois bebês e que deixaria o terceiro no hospital. A instituição o impediu de sair com apenas duas meninas e chamou o Conselho Tutelar, que levou as três para um abrigo.
O geneticista Karam Abou Saab, que relizou a fertilização em sua clínica, contou que explicou a eles a possibilidade do tratamento gerar mais de um bebê e que nos primeiros exames foi detectado que a mulher estava grávida de trigêmeos. "É um procedimento padrão, explicar a possibilidade e os riscos de se ter bebês múltiplos", disse. Pioneiro nesse tipo de tratamento, Saab afirmou que em 36 anos de profissão, nunca se deparou com uma situação como essa. "É mais comum os casais quererem ter mais bebês", falou.
O médico disse que soube da rejeição através de contatos na maternidade onde as crianças nasceram, em 24 de janeiro. Ele não pode dar mais detalhes, porque o caso corre em segredo de Justiça.
O geneticista Karam Abou Saab, que relizou a fertilização em sua clínica, contou que explicou a eles a possibilidade do tratamento gerar mais de um bebê e que nos primeiros exames foi detectado que a mulher estava grávida de trigêmeos. "É um procedimento padrão, explicar a possibilidade e os riscos de se ter bebês múltiplos", disse. Pioneiro nesse tipo de tratamento, Saab afirmou que em 36 anos de profissão, nunca se deparou com uma situação como essa. "É mais comum os casais quererem ter mais bebês", falou.
O médico disse que soube da rejeição através de contatos na maternidade onde as crianças nasceram, em 24 de janeiro. Ele não pode dar mais detalhes, porque o caso corre em segredo de Justiça.
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