Aproveitando o evento para o lançamento do Carnaval da Bahia, policiais civis fizeram uma pequena manifestação, com faixas na saída do Hotel Pestana, onde o governador Jaques Wagner estava com sua equipe. Os profissionais cobravam mais contratações, pois do total de concursados, desde 1997, segundo os manifestantes, 600 profissionais entre policiais civis, investigadores e escrivãos esperam ser nomeados desde 2009.
De acordo com o invesigador Rogério Ribeiro, um dos responsáveis pelo movimento, desde 2006, primeiro ano de mandato de Wagner, só foram nomeados 375, sob a alegação de que isso se trata de uma herança maldita do governo César Borges e que não pode atender a solicitação por conta da legislação fiscal. "A gente, ele não pode contratar, mas está cheio de Reda nas delegacias ocupando nossos lugares. Se ele tirasse esse povo, dava para colocar a gente lá. Ele sempre tem uma desculpa", disse Rogério.
Segundo outra manifestante, desses 600 que faltam, uma parte já está trabalhando para o Estado, porém em outras secretarias, como na Educação, atuando como professores.
De acordo com o invesigador Rogério Ribeiro, um dos responsáveis pelo movimento, desde 2006, primeiro ano de mandato de Wagner, só foram nomeados 375, sob a alegação de que isso se trata de uma herança maldita do governo César Borges e que não pode atender a solicitação por conta da legislação fiscal. "A gente, ele não pode contratar, mas está cheio de Reda nas delegacias ocupando nossos lugares. Se ele tirasse esse povo, dava para colocar a gente lá. Ele sempre tem uma desculpa", disse Rogério.
Segundo outra manifestante, desses 600 que faltam, uma parte já está trabalhando para o Estado, porém em outras secretarias, como na Educação, atuando como professores.